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Curcuma longa AÇAFRÃO


Cúrcuma ou açafrão é uma erva anti-inflamatória extremamente eficaz e, portanto, um analgésico eficaz. Contém, pelo menos, dois produtos químicos (curcumina e de curcuminóides) que diminuem a inflamação. Por seu efeito anti-inflamatório é também frequentemente recomendada para o tratamento de câncer, catarata e doença de Alzheimer. Ajuda a reduzir significativa o número de tumores na pele. Pode ser adicionado à dieta diária, ou na forma de suplemento, a fim de experimentar os benefícios medicinais completos. Ao cozinhar, deve-se adicionar pimenta ou gengibre seco para ajudar a ativar o açafrão. A erva também pode ser aplicada topicamente para aliviar a dor. É utilizado como uma ajuda para lidar com a enxaqueca. Cúrcuma é melhor se for usada como um tônico para a supressão e se livrar de dores de cabeça. Pode ser misturado com erva-cidreira e camomila romana na forma de decocção. Graças as suas propriedades anti-inflamatórias, pode ajudar a aliviar a dor ciática e inchaço, diminuindo os níveis de certas enzimas que provocam a inflamação. Pode ser usada como chá, como tempero, ou mesmo aplicá-la topicamente na forma de uma pasta para aproveitar melhor os benefícios. Em particular, cúrcuma é uma especiaria que parece naturalmente voltado para o estômago, porque estimula a secreção de muco e melhora a digestão. Este tempero comum tem sido objeto de muitas pesquisas e se sabe muito sobre o seu valor medicinal. A curcumina, é o principal constituinte ativo. Apresenta inibição da agregação de plaquetas, diminui a incidência de trombose possui ação anticolesterol. Possui atividade fibrinolítica, que ajuda a manter o sangue fluindo corretamente. Entretanto esses efeitos são de curto prazo sendo que o fornecimento deve ser constante. O açafrão tem atividade cardiovascular específica, curcumina ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue. Atua na inibição da agregação de plaquetas e da síntese da prostaciclina (princípio anti-inflamatório), sendo recomendado para tratar trombose vascular. Alzheimer’s (Baum et al., 2008; Ringman et al., 2012). Antibacteriana (Negi et al., 1999). Helicobacter pylori (Munzenmaier et al., 1997; Mahady et al., 2002).Anticancerígena (Nagabhushan et al., 1987; Azuine et al., 1992; Ruby et al., 1995; Arbiser et al., 1998; Chan et al., 1998; Thaloor et al., 1998; Rao et al., 1999; Bushet al., 2001; Cheng et al., 2001; Ireson et al., 2001; Khar et al., 2001; Limtrakul et al., 2001; Surh et al., 2001; Sakano et al., 2002; Okamoto et al., 2002; Aggarwal et al., 2003; Hong et al., 2004; Garcea et al., 2005; Mohanty et al., 2006; Garg et al., 2008; Dujic et al., 2009; Fu e Kurzrock, 2010; Mimeault e Batra, 2011; Bandgar et al., 2012; Nair et al., 2012; Belcaro et al., 2014; Kunnumakkara et al., 2017). Células adenocarcinoma do cólon (Rao et al., 1995; Qiao et al., 1995; Hanif et al., 1997; Kawamori et al., 1999; Johnson e Mukhtar, 2007; Kwon et al., 2009; Reddy e Rao, 2002). Células do câncer de próstata (Hour etal., 2002; Sundram et al., 2012). Cancer de pele (Huang et al., 1991; Limtrakul et al., 1997). Quimioprotetiva da glândula mamaria (Di et al., 2003; Ströfer et al., 2011; Zong et al., 2012; Kim et al., 2012; Mehta e Moon, 1991; Verma et al., 1997; Huang et al., 1998; Simon et al., 1998; Ramachandran et al., 2002; Shao et al., 2002; Somasundaram et al., 2002; Aggarwal et al., 2005; Liu et al., 2009; Olivera et al., 2012; Wright et al., 2013). Polipose adenomatosa[1] (Perkins et al., 2002). Câncer coloretal (Sharma et al., 2001; Shpitz et al., 2006). Leucemia (Tomita et al., 2006). Câncer pancreático (Dhillon et al., 2008). Câncer de pulmão (Saha et al., 2010; Datta et al., 2012; Xu et al., 2012). Câncer de fígado (Chang et al., 2011; Dai et al., 2013). Carcinoma ovariano (Lin et al., 2007).Antidepressiva (Mazzio et al., 1998; Yu et al., 2002; Xu et al., 2005; Xu et al., 2006; Kulkarni et al., 2008; Li et al., 2009; Kulkarni et al., 2009; Kulkarni et al., 2010; Sanmukhani et al., 2014).Antidiabética (Nishiyama et al., 2005; Wickenberg et al., 2010; Zhao et al., 2010; Soetikno et al., 2011; Na et al., 2011; Abdel Aziz et al., 2012; Chuengsamarn et al., 2012; Na et al., 2013); dores neurais diabéticas (Sharma et al., 2006; Sharma et al., 2007).Anti-inflamatória (Srimal et al., 1973; Satoskar et al., 1986; Mukhopadhyay et al., 1992; Abe et al., 1999; Jobin et al., 1999; Mortellini et al., 2000; Cronin, 2003; Bundy et al., 2004; Shoskes et al., 2005; Davis et al., 2007; Menon e Sudheer, 2007; Begum et al., 2008; Jurenka, 2009; Aggarwal, 2010; Basnet e Skalko-Basnet, 2011; Shehzad et al., 2011; Tiwari and Chopra, 2012; Francesco et al., 2013; Rinwa et al., 2013; Panahi et al., 2015; McFarlin et al., 2016).Antimalárica (Reddy et al., 2004).Antiobesidade (Ejaz et al., 2009; Ahn et al., 2011; Kim et al., 2011; Zhao et al., 2011; Shao et al., 2012; Mohammadi et al., 2013; DiSilvestro et al., 2012; Sahebkar et al., 2013; Ganjali et al., 2014; Esmaily et al., 2015).Antioxidante (Nagabhushan et al., 1987; Sreejayan e Rao, 1994; Dikshit et al., 1995; Sreejayan e Rao, 1996; Arbiser et al., 1998; Ranjan et al., 2008; Ishiharaet al., 2000; Mortellini et al., 2000; Khar et al., 2001; Okamoto et al., 2002; Gukovsky et al., 2003; Priyadarsini et al., 2003; Durgaprasad et al., 2005; Menon e Sudheer, 2007; Ak e Gulcin, 2008; Trujillo et al., 2013; Panahi et al., 2015; Sahebkar et al., 2015; Chilelli et al., 2016; Lim et al., 2001; Meng et al., 2013; Sood et al., 2011; Sun et al., 2013; Tiwari and Chopra, 2012; Wu et al., 2006; Yu et al., 2013).Antiplaquetária (Srivastava et al., 1986; Lee, 2006).Antiprotozoária (Rasmussen et al., 2000).Artrite reumatoide, antireumática (Deodhar et al., 1980; Kulkarni et al., 1991; Funk et al., 2006; Chandran e Goel, 2012; Daily et al., 2016). Osteoartrite (Belcaro et al., 2010; Henrotin et al., 2013; Kuptniratsaikul et al., 2014; Panahi et al., 2014; Rahimnia et al., 2015).Aterosclerose (Ramirez-Tortosa et al., 1999).Cicatrizante (Kundu et al., 2005).Cognitiva (Cox et al., 2015).Colesterol (Soni e Kuttan, 1992).Colite (Ukil et al., 2003; Hanai et al., 2006).Doença do amiloide (Garcia-Alloza et al., 2007; Lim et al., 2001; Ono et al., 2004; Yang et al., 2005).Estimuladora de linfócitos (Ranjan et al., 1998).Hepatoprotetiva (Rao et al., 1995; Park et al., 2000; Song et al., 2001; Ruby et al., 2005), contra aflatoxina (Soni et al., 1992), contra álcool (Rajakrishnan et al., 2008; Vera-Ramirez et al., 2013).Hipertensão (Hlavackova et al., 2011).Hipocolesterolêmica e impede oxidação do LDL (Ramirez-Tortosa et al., 1999).Imunomoduladora (Antony et al., 1999; Aggarwal e Harikumar, 2009).Irritação no instestino (Camilleri, 2001; Barbara et al., 2002; Bundy et al., 2004; Holt et al., 2005).Isquemia (Dikshit et al., 1995; Mohanty et al., 2006; Sahebkar, 2010).Muscular (McFarlin et al., 2016; Drobnic et al., 2014; Delecroix et al., 2017).Neuroprotetora (Wang et al., 2008). Discinésia orofacial[2] (Bishnoi et al., 2008). Sistema neurotransmissor (Ishrat et al., 2009; Kumar et al., 2010; Pyrzanowska et al., 2010; Rinwa and Kumar, 2012; Xu et al., 2007; Yadav et al., 2011). Cognição associada ao envelhecimento (Dong et al., 2012; Sun et al., 2013; Yu et al., 2013), estresse (Xu et al., 2009), epilepsia (Choudhary et al., 2013), estresse oxidativo (Sun et al., 2013), ansiedade (Chimakurthy and Talasila, 2010), traumatismo craniano (Wu et al., 2006) e demencia (Agrawal et al., 2010; Ishrat et al., 2009).Neuroregeneradora (Shin et al., 2007; Bharal et al., 2008; Kim et al., 2008; Bhutani et al., 2009; DU et al., 2009; Aggarwal e Harikumar, 2009; Jyoti et al., 2009; Dong et al., 2012; Wu et al., 2006; Xu et al., 2007, 2009).Pancreatite (Vaquero et al., 2001; Gukovsky et al., 2003; Durgaprasad et al., 2005).Parkinson (Mazzio et al., 1998).Protetor pulmonar contra intoxicação por paraquat (Verma et al., 1998; Venkatesan, 2000).Coriorretinopatia serosa central[3] (Mazzolani e Togni, 2013).Sindrome metabólica[4] (Panahi et al., 2014; Panahi et al., 2015; Panahi et al., 2016).Triglicérides (Sahebkar, 2014).Ulcera gástrica (Rafatullah et al., 1990; Prucksunand et al., 2001; Kim et al., 2005).Uveíte[5] (Lal et al., 1999; Lal et al., 2000; Allegri et al., 2010).

[1] É uma doença hereditária caracterizada por câncer do intestino grosso (cólon) e reto.

[2] Discinésia orofacial é o movimento repetitivo involuntário da boca e face.

[3] A coriorretinopatia serosa central ocorre quando o líquido se acumula sob a retina. Isso pode distorcer a visão.

[4] Um conjunto de condições que aumentam o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes.

[5] Uveíte é a inflamação em qualquer lugar do revestimento interior pigmentado do olho, conhecido como úvea ou trato uveal.


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